Desnuda teus medos, silencie
lamentos.
Rasgue o verbo, cancele a
vingança.
Remova rancores. Perdoe desafetos.
Renove o afeto, azare pessimistas.
Sonhe uma vida nova todo dia.
Acenda velas, não culpe a
escuridão
Assuma tuas fraqueza. É hora da
verdade.
Chore de remorso, recupere a
razão.
Descarte o joio nas trilhas da
insanidade.
Embarque nuns versinhos piegas.
Viaje!
Há quem goste e até te chame de
poeta.
Não sabem o que dizem. Releve!
Governe a intolerância, silencie a
trombeta.
A rede ruge e as carpideiras
choram.
Têm pressa. Vão ao inferno consolar
o capeta!
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