Na horta, a moça morta
Tinha um golpe na aorta
Pela porta via-se
Que ela estava torta
Ao lado dela uma corda
Mas quem se importa
Se a moça já estava morta?
A sirene anuncia a polícia
Quer saber da notícia
Mas padece de malícia
E pouco sabe de perícia
O bisturi risca e corta
O sangue jorra pela aorta
É tarde, Inês é morta!
domingo, 17 de outubro de 2010
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