Inquieto
Tanto quanto
Discreto
Concreto
Direto e reto
Ereto!
Repleto
Nem sempre
Completo
Correto
Não um grande
Intelecto
É Anacleto
Com seu dialeto
E o velho amuleto
Balança o esqueleto
Pede respeito
Sobe ao coreto
O filho dileto
Faz-lhe um afeto
Ensaiam dueto
Abre o livreto
Pinça tema bem seleto
Provoca um minueto
Delira a plebe em sueto
Chega mais o Aniceto
Traz também seu Rigoletto
Agora já é um quarteto
Cada qual com seu folheto
Todos num só projeto
Sobe a música do gueto
Canta a lira do Gepeto
Raspa e vibra o reco-reco
O festeiro é o Bebeto
Com ele nada é secreto
Não tem hora não tem teto
Sobe rojão como espeto
No céu escreve o epiteto
Para o amigo predileto
Nem culto nem analfabeto
Muito menos um ser abjeto
Viveu e morreu Anacleto!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
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